
imagem by site fotográfico olharesaeiou
Sol em Vênus
Quando a estrela Dalva surgir no céu
uma outra página se abrirá
ao poema sem fim.
Nova poesia irá nascer .
No momento, parto,
parto-me, e voo, em pedaços,*
desfolho-me em pleno ar,
ou me deixo submergir
nas águas que correm
cá, dentro de mim.
O poeta não sabe escrever.
Muito menos o sábio.
Chamem-se as crianças,
Deem-se-lhes papel, lápis de cor,
giz de cera, guache e pincel
Convocai as fadas e os anjos
E esse bardo de lama e névoa
Há de virar o próprio céu.
Aguardo, as contra ações são inevitáveis ...
carmen
* Ao Teatro Mágico...
2 comentários:
Amadurecência.
Um poema (r)evolução ao destino da poesia!
E a poesia será mais poesia e a poeta será mais criança ao gerir os seus recursos e sábia nos mistérios da alma.
Belíssima Estrela D´Alva!
abraços poema!
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