Instalação de Antonio Carlos Machado, Ouro no Prêmio João Turim
Não se engane com meus termos.
Não são empíricos, não são palpáveis,
não são deste mundo,
Não são empíricos, não são palpáveis,
não são deste mundo,
desenrolam-se em universos paralelos,
surdos aos que só desejam entender.
surdos aos que só desejam entender.
Eu pego o fio no novelo dos sonhos
e, nem bem o sol abre os olhos,
já saio bordando os instantes.
À noite, com ou sem luar,
coloco os termos pra sonhar
e eles despertam, saboreáveis,
feito poemas.
Carmen Regina
***
3 comentários:
Oi querida!! Desculpe a demora em passar por aqui.
Amei!!! Um blog cheio de poesias, tem que estar linkado lá no meu.
Posta algumas de Cecília Meireles, gosto tanto!!
Bjs,So
O poeta sai de casa pela primeira vez, para ler a poesia de tuas estrelas!
E encontrou a Lua acesa de sabedoria, cheia de teu coração, avermelhada ainda de horizonte, exibindo as palavras escritas por ti a todos os mortais. E nem todos ouviram o som da Luz subindo o céu,
só por que o Sol se escondeu e se trancaram de portas, escondidos por paredes de solidão.
Bom fds!
rb
Fico sem achar a palavra apropriada para definir a sua poesia, Carmen. Sempre e sempre e sempre seus versos me fazem voar para dentro deles de tal maneira que absorvo cada letra como se fosse minha. Ah, quanto prazer nisso. Seu blog é lindo! Parabéns! Seguindo-te! Beijos. E obrigada.
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