Ei-la, à beira do lago,
belíssimo Narciso, como tantos e tantas,
a si mesmos vendo e refletindo,
koans indecifrados esperando por um trovão,
e um raio, que por sua força transcendental
destrua todos os espelhos.
Mas sempre haverá um lago para mirar-se.
Até mesmo uma gota dágua pode encantar
o olhar.
Ah,a condição humana...
carmen regina
besos hermanos poetas
Um comentário:
Maravilha, Carmem. Gostei demais do teu blog e da tua poesia. Puro encantamento! Beijos!
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