“Lá vem ele,
poeta na alma, poesia no olhar,
versos nas pontas dos dedos;
Um zás! Asas de borboleta a farfalhar,
sabiá laranjeira a cantar e,
sinta! Ah!
Espera! Senta aqui comigo,
vem ver a celebração do luar,
vem ver a celebração do luar,
o manto dourado caindo sobre os ombros da noite,
colar di amantes cintilando no pescoço do horizonte...
O céu é a tua boca, pura estrela.
Nessas horas o sertão vira mar, seu moço.
Cola o ouvido no caramujo e ouve:
É o marulho das ondas,
sereias cantando, o poeta sonhando
à beira do a mar.
*Carmen Regina
6 comentários:
Uma jóia este poema. A ler, reler e decorar.
"A beira do a mar" todas as canções se ouvem.
Maravilhoso poema, Carmen.
Boa semana, beijos!
Um poema cheio de beleza que seduziu os sentidos da minha alma! Parabéns por esta criação de poesia pura!
Um beijo*
Belíssimo poema. Adorei.Parabéns!
"É o marulho das ondas,sereias cantando, o poeta sonhando à beira do a mar"
Isto dá samba. Acabei de fazer. Ficou lindo demais.
Eu com meus amigos Ary Peçanha e Renata Murad brincando de ser poeta e cantando à beira do mar.
http://palcomp3.com/sergiob/#videos
Abra aí em vídeos e assista "Sergio dizem que falaram"
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