Infinito by Marina Cano photo.net
Eu nem sei o que dizer,
Na verdade nem precisaria dizer nada,
Bastava uma reticência, uma ilustração,
e ponto final.
Mas não, ela tem de escrever,
Precisa dar voz às palavras caladas,
Condenadas ao paredão pelos equívocos
do bem e do mal.
O poeta quer falar? Pois venha!
O papel é todo seu, faça uso da caneta
Diga tudo que quiser, seremos seu porta voz,
Vamos, confie em nós!
Sejam suas as palavras,
Seja seu o sentimento, é todo seu o momento.
Depois leia o que escreveu, já não é somente seu,
E está livre das amarras.
carmen
Na verdade nem precisaria dizer nada,
Bastava uma reticência, uma ilustração,
e ponto final.
Mas não, ela tem de escrever,
Precisa dar voz às palavras caladas,
Condenadas ao paredão pelos equívocos
do bem e do mal.
O poeta quer falar? Pois venha!
O papel é todo seu, faça uso da caneta
Diga tudo que quiser, seremos seu porta voz,
Vamos, confie em nós!
Sejam suas as palavras,
Seja seu o sentimento, é todo seu o momento.
Depois leia o que escreveu, já não é somente seu,
E está livre das amarras.
carmen
Um comentário:
Ainda não entendi como se faz um verso, com palavras concatenadas, mas já sei que "ela tem de escrever,
Precisa dar voz às palavras caladas".
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