sábado, 8 de novembro de 2008

brincadeira























é tudo uma grande brincadeira

folguedo que esqueceu de acabar,
nada sério, nada a valer...
poesia pra finalizar.

apenas um sonho
não precipita ação,
não tem mesmo nada a ver,
é o poeta, adora fantasiar,
palavras o atraem,
do nada viram algo
que ele gosta de ler.

a rua do poeta é estreita,
um pouco distante do mar.
mas é gostosa de andar.

brincadeira de criança
indelével na lembrança.
um jardim de belas roseiras
mas a rosa amarela não se abrirá.


carmen

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