foto de Jonas Mendes Blog Spot
POETAPOEMAPEDRA
Mágica visão do desfolhar-se do poeta
no caleidoscópio do poema.
Olho por ele e o que vejo? - uma pedra.
Giro-o devagar, nas pontas dos dedos:
a pedra se desfolhaem preciosidades.
Giro rápido, e, uma idéia salta, qual faísca de
esmeril: “- Por inteiro a lapidar-se.”
De novo, giro, e o poeta se desfolha, glorioso,
em mil imagens cintilantes,
vislumbres do poetapoemapedra em lapidação.
Poesia silenciosa vai se desenhando na tela sutil e,
eis que salta outra faísca do esmeril:
“- ...a pedra é todo um uni verso, suscetível
ao giro da minha mão.”
Mágica visão do desfolhar-se do poeta
no caleidoscópio do poema.
Olho por ele e o que vejo? - uma pedra.
Giro-o devagar, nas pontas dos dedos:
a pedra se desfolha
Giro
esmeril: “- Por inteiro a lapidar-se.”
De novo, giro, e o poeta se desfolha, glorioso,
em mil imagens cintilantes,
vislumbres do poetapoemapedra em lapidação.
Poesia silenciosa vai se desenhando na tela sutil e,
eis que salta outra faísca do esmeril:
“- ...a pedra é todo um uni verso, suscetível
ao giro da minha mão.”
Imagem by Cameraviajante .com. br
Carmen Regina
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