Ao bardo irmão
Ó, nobre bardo!
Quão suave é o néctar que bebo em vossa taça!
Quão fluida e sutil sabe-me a essência de vossas uvas!
Embriaga-me o sabor de vossos versos,
Líquido precioso transportando o calor
Dos vossos pés
Ao mais recôndito de meus átomos,
À intimidade das minhas menores partículas
E até mesmo no espaço entre elas.
Sinto a delicadeza do jade que reveste
A vossa ânfora sublime
Na poesia que dança na ponta de vossa língua
carmen
Quão fluida e sutil sabe-me a essência de vossas uvas!
Embriaga-me o sabor de vossos versos,
Líquido precioso transportando o calor
Dos vossos pés
Ao mais recôndito de meus átomos,
À intimidade das minhas menores partículas
E até mesmo no espaço entre elas.
Sinto a delicadeza do jade que reveste
A vossa ânfora sublime
Na poesia que dança na ponta de vossa língua
carmen
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